tag:blogger.com,1999:blog-14728604343616942642024-03-14T01:34:04.755-07:00DIABETES TIPO 2Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-64847787136266421772010-05-06T11:12:00.000-07:002010-05-06T11:12:08.411-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfopIWFhVoBfbZ_cOzb7chIGzdA98-9hlE0v68sscXF0JmHjwjAYoCAB6zoXee7QRpSLcHcmhslqhz6G7QL8S6nAtxO1xdKy6mgJ4OeGUdyT8LNYaCtdkUR1xoVAS0bYsvw80skSesdyA/s1600/garota_fumo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfopIWFhVoBfbZ_cOzb7chIGzdA98-9hlE0v68sscXF0JmHjwjAYoCAB6zoXee7QRpSLcHcmhslqhz6G7QL8S6nAtxO1xdKy6mgJ4OeGUdyT8LNYaCtdkUR1xoVAS0bYsvw80skSesdyA/s320/garota_fumo.jpg" tt="true" /></a></div><br />
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TABAGISMO MATERNO PRÉ-NATAL AUMENTA A GORDURA INTRA-ABDOMINAL (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL) DURANTE O GANHO DE PESO DO FILHO NA ADOLESCÊNCIA<br />
<br />
<br />
Nos países industrializados, o tabagismo materno pré-natal é a mais comum agressão ambiental ao feto. <br />
<br />
Testamos a hipótese para verificar se o tabagismo materno pré-natal aumenta a gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) durante o aumento de peso acelerado que ocorre no final da puberdade do filho. Esta hipótese foi testada em 508 adolescentes, com idades variando de 12 a 18 anos, sendo que 237 foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. A gordura subcutânea e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) dos adolescentes foi avaliada por ressonância nuclear magnética. Descobrimos que, na puberdade precoce, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, os depósitos de gordura avaliados na ressonância nuclear magnética, não diferiam dos indivíduos com puberdade precoce e que não foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. Na puberdade tardia, por outro lado, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal apresentaram um aumento significativo tanto da gordura subcutânea (26% a mais) quanto da gordura abdominal (33% a mais). Esta diferença permaneceu praticamente inalterada levando-se em conta sexo, peso ao nascer e amamentação.<br />
<br />
Estes resultados, sugerem que o tabagismo materno pré-natal, representam um importante fator de risco para o desenvolvimento da gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) em fases posteriores à puberdade.<br />
<br />
DR.João Santos Caio Jr<br />
<br />
CRM:20611Endocrinologista<br />
<br />
Dra.Henriqueta V.Caio<br />
<br />
CRM:28930<br />
Endocrinologista<br />
<br />
<br />
<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:<br />
<br />
<br />
Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354 <br />
Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi, <br />
<br />
T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer, <br />
<br />
Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e <br />
<br />
Zdenka Pausova. <br />
<br />
<br />
1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, <br />
<br />
Nottingham, Reino Unido <br />
<br />
2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill <br />
<br />
University, Montreal, Quebec, Canadá <br />
<br />
3. ECOBES Groupe, Jonquière, Québec, Canadá <br />
<br />
4. Department de Educação e Ciências da Psicologia, <br />
<br />
Université du Québec à Chicoutimi, Chicoutimi, Québec, <br />
<br />
Canadá <br />
<br />
5. Centro 5Community Genomic, Université de Montréal, <br />
<br />
Chicoutimi Hospital, Chicoutimi, Quebec, Canadá <br />
<br />
6. Instituto Neurológico 6Montreal, McGill <br />
<br />
University, Montreal, Quebec, Canadá <br />
<br />
7. Research Centro CHUM, Montréal, Québec, Canadá <br />
<br />
<br />
Correspondência: Zdenka Pausova <br />
<br />
(Zdenka.pausova @ nottingham.ac.uk) <br />
<br />
<br />
<br />
Recebido 19 de março de 2009; Aceito 02 de setembro de 2009;Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-84703365217592260862010-04-14T07:24:00.001-07:002010-04-14T07:24:36.611-07:00ENDOCRINOLOGIA-NEUROENCOCRINOLOGIA-OBESIDADE CONTROLADA; toda e qualquer disfunção orgânica, ou doença especifica aparentemente ou qualquer descontrole de nossa saúde, tenha apenas uma certeza absoluta; quanto mais rápido você controlar, mais rápido eliminar seus sintomas menos problemas você terá. Isto porque não exis...te moléstia ou sintomas isolados a médio e longo prazo nosso organismo funciona harmônicamente, não funciona de forma compartimentada como por ex: em um navio que para cada setor possue uma porta que pode ser lacrada, por tanto não se iluda,tudo acabará em efeito cascata (ou dominó) que cobrará muito mais de sua qualidade de vida...<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYg7KLOUgGV55Kn_PJEPprqiqL0oNWALmHxlTOfeGlN1sTrjtgmeLoVfzQLUENhGwvjSyjiJsrVrB1UyzhAM2ztX4HFCEbSz2n6YrbhDpiLQWu6LmRVQ_KsDE9Ji52BSwBorVaXtZai-I/s1600/23560_114288948596946_100000475254065_200383_1416512_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYg7KLOUgGV55Kn_PJEPprqiqL0oNWALmHxlTOfeGlN1sTrjtgmeLoVfzQLUENhGwvjSyjiJsrVrB1UyzhAM2ztX4HFCEbSz2n6YrbhDpiLQWu6LmRVQ_KsDE9Ji52BSwBorVaXtZai-I/s320/23560_114288948596946_100000475254065_200383_1416512_n.jpg" wt="true" /></a></div>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-53506288319684959742010-03-23T08:31:00.000-07:002010-03-23T08:32:44.903-07:00A busca do equilíbrio, recuperação da saúde e inserção social promove uma melhora na qualidade de vida, resgate da auto-estima.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZyTz7InY9E55tok7GYGh1Dzvytyl2tdLRtEHt1DXbvMnJWi7Xg5X2M7u5WoHxgzPt7wZS_sR_E8rLKQgFGDp0RH6770FWrSx5eHmmSUS-eLoj5DWot7D1c9nFP0SFTgnaaHY7-Zr-fsc/s1600-h/obesidade_balanca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZyTz7InY9E55tok7GYGh1Dzvytyl2tdLRtEHt1DXbvMnJWi7Xg5X2M7u5WoHxgzPt7wZS_sR_E8rLKQgFGDp0RH6770FWrSx5eHmmSUS-eLoj5DWot7D1c9nFP0SFTgnaaHY7-Zr-fsc/s320/obesidade_balanca.jpg" vt="true" /></a></div><br />
<br />
<br />
A obesidade é considerada uma epidemia mundial, e fatores ambientais, principalmente dieta e atividade física estão diretamente envolvidos. Obesidade pode ser definida como um excesso de gordura corpórea em relação á massa magra. Todo desequilíbrio energético, causado por um aumento na ingestão calórica, redução do gasto energético ou ambos, pode predispor ao ganho de peso. Sabemos que a obesidade está diretamente relacionada com o descontrole metabólico e não é somente culpa do balanço energético errado.<br />
Sabemos que a obesidade por si só é fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças assim como: diabetes, triglicérides, LDL (colesterol ruim) hipotireoidismo, ou seja, alterações metabólicas.<br />
<br />
O desequilíbrio energético associado a um balanço lipídico positivo (alto consumo de gorduras) pode promover alterações na oxidação de macronutrientes (carboidratos, lipídio e proteínas), redução da termo gênese (mecanismo pelo qual o organismo controla a temperatura do corporal; quando aumenta a termo gênese aumenta também o gasto energético do organismo) e metabolismo basal.<br />
<br />
O termo diabesidade faz referencia á manifestação simultânea da obesidade abdominal e do diabete tipo II. Está associado a um estilo de vida estressante, sedentário e de má qualidade alimentar.<br />
<br />
A diabesidade, por ser um componente da síndrome metabólica, pode estar associada á hipertensão e a doenças cardiovasculares. Industrialização, acompanhadas de maior disponibilidade de alimentos altamente palatáveis, de maior densidade energética contribuem drasticamente com o aumento desta doença.<br />
<br />
A associação de diabetes e obesidade leva a várias conseqüências como problemas nos rins, olhos, nervos e, principalmente, infarto e derrame cerebral.<br />
<br />
A alimentação desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da resistência periférica á insulina, hiperinsulinemia e esgotamento das células beta, predispondo ao diabetes. Assim, a dieta desempenha um papel tanto na gênese da diabesidade quanto na sua prevenção.<br />
<br />
A busca do equilíbrio, recuperação da saúde e inserção social promove uma melhora na qualidade de vida, resgate da auto-estima.<br />
<br />
Alimentos contendo carboidratos derivados de frutas, vegetais, leite desnatado e grãos não refinados devem ser incluídos em uma dieta saudável.<br />
<br />
Em relação ao efeito do índice glicêmico dos carboidratos, a quantidade total do carboidrato na refeição ou lanche é mais importante que a fonte ou tipo.<br />
<br />
Alimentos contendo sacarose (açúcar de mesa) devem ser restringidos por pessoas com diabetes e substituídos por outra fonte de carboidrato ou, se adicionada deve ser coberta com insulina ou outra medicamento hipoglicemiante.<br />
<br />
É importante que os diabéticos observem o índice glicêmico dos alimentos e para isso o profissional Nutricionista pode ajudá-lo. O uso de alimentos com baixo índice glicêmico reduz a hipoglicemia pós prandial (aumento das concentrações de glicose, na corrente sanguínea após determinada refeição.)<br />
<br />
O consumo de fibra da dieta deve ser encorajado, pois ajuda a regular as taxas de glicemia no sangue.<br />
<br />
Dr João Santos Caio Jr<br />
Endocrinologista<br />
CRM:20611<br />
Dra.Henriqueta V.Caio<br />
Endocrinologista<br />
CRM:28930Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-30415959222457298172010-03-22T07:18:00.000-07:002010-03-22T07:18:25.132-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzVYz9ImOdQ_AGJqW5fti47y4MyDWrAxrcC_bqklcna5gJVjVHyvuYNamUQNVbw4JYgyyam5RJg0xE7yPsjMO-LchjckeRaYNvkYLcfT4BNhjIWFgIF9ikYWWTLOEqObvbbccaQPMMzi0/s1600-h/diario.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzVYz9ImOdQ_AGJqW5fti47y4MyDWrAxrcC_bqklcna5gJVjVHyvuYNamUQNVbw4JYgyyam5RJg0xE7yPsjMO-LchjckeRaYNvkYLcfT4BNhjIWFgIF9ikYWWTLOEqObvbbccaQPMMzi0/s320/diario.jpg" vt="true" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">22/03/2010 - 07h00</div><br />
<br />
Manter diário com o que come faz você perder o dobro do peso<br />
<br />
Por Cristina Almeida<br />
<br />
Para o UOL Ciência e Saúde <br />
<br />
Todo mundo sabe que diminuir o consumo de calorias e praticar atividade física realmente funciona quando o objetivo é perder peso. Mas manter um diário registrando o que se come pode fazer toda a diferença. Uma recente pesquisa publicada pelo American Journal of Preventive Medicine concluiu que essa ferramenta é uma das medidas mais importantes para quem deseja emagrecer. De acordo com os dados do estudo realizado pelo Kaiser Permanente’s Center for Health Research, quanto maior for a disposição para escrever detalhadamente o que se comeu a cada dia, maior será a quantidade dos quilos a menos.<br />
<br />
“Nosso trabalho mostrou que quem usa essa técnica pode perder o dobro do peso em relação às pessoas que não usam um diário. Parece que o simples ato de escrever encoraja a diminuir o consumo de calorias”, afirma Jack Hollis, um dos idealizadores da pesquisa e professor de Saúde Pública e Medicina Preventiva da Universidade de Oregon (EUA).<br />
Outro colaborador do estudo, Keith Bachman, médico especializado em medicina interna, diz que embora a ideia possa representar mais um dever a ser cumprido no plano de emagrecimento do paciente, a providência não precisa se tornar algo formal.<br />
“Anotar o que se comeu em um post-it, mandar para si mesmo e-mails contando sobre cada refeição, e até enviar uma mensagem de texto funciona. É o processo de reflexão sobre o que nós comemos que mantém nossos hábitos sob controle, e traz a esperança para a mudança de comportamento”, ensina o especialista.<br />
Como, logo engordo<br />
<br />
De acordo com a nutricionista funcional Patrícia Davidson, uma das frases mais comuns entre os obesos é dizer que não comem nada e, por isso, não entendem porque engordam. “O diário documenta a razão porque a gordura que incomoda tanto se instalou. E não foi por causa de uma dieta à base de alface”, brinca.<br />
“As pessoas não têm noção do que comem, não enxergam as quantidades que consomem, nem o prejuízo de atender àquela vontade de comer qualquer coisa”. “O açúcar usado nos cinco cafés diários são desprezados, a gordura do pequeno doce escolhido para a sobremesa também. Sem falar dos alimentos diet e light que, por terem esse rótulo, convidam ao exagero durante todo o dia”.<br />
Segundo a especialista, esses atos, que a maioria julga inofensivos, contribuem para que o peso vá aumentado pouco a pouco a cada mês. "As pessoas só caem em si quando a roupa que usou há seis meses não fecha mais. Para quem consegue manter o diário, conscientizar-se disso leva a ótimos resultados”, conclui a especialista.<br />
<br />
Enfrentando a realidade<br />
<br />
Na prática, o diário auxilia os profissionais de saúde a monitorar seus pacientes, antes e durante o tratamento, especialmente se eles seguem as orientações médicas. Davidson comenta que ao aceitar o uso do diário, o paciente tem que ser avisado de que eventuais omissões podem prejudicar o tratamento. “Entretanto, o profissional que usa esse tipo de estratégia sabe quando alguma coisa não está encaixando”, diz.<br />
Segundo a endocrinologista Rosana Radominski, professora de Universidade Federal do Paraná (UFPR), e presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO), as anotações estão relacionadas à realidade do paciente. Mas seu sucesso dependerá de sua percepção quanto à importância desse tipo de tarefa. “Muitas vezes o indivíduo omite a ingestão de determinados alimentos, principalmente doces, beliscadinhas, uso de bebidas alcoólicas etc."<br />
<br />
<br />
Se a resistência em relatar a verdade persiste, a intervenção de um psicoterapeuta pode ser essencial para o entendimento e enfrentamento do problema. Como a comida pode ser objeto de compensação para frustrações, ansiedades e questões que incomodam afetivamente, identificar a dinâmica que faz prevalecer a compulsão em detrimento da dieta contribui para que o paciente deixe de ser refém dos impulsos.<br />
“A prática de escrever permite que a pessoa se reconheça, se perceba e visualize objetivamente as próprias dificuldades. E o processo a estimula a prestar mais atenção no que está acontecendo em sua vida”, explica a psicanalista Nilda Jock. “Nos distúrbios alimentares são comuns altos níveis de ansiedade ligados à forte necessidade de aprovação e aceitação. Olhar para si é o primeiro passo para construir uma auto-estima baseada em atitudes mais saudáveis.”, declara.Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-11398158324389067922010-03-10T07:48:00.000-08:002010-03-10T07:48:42.012-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnS-idcmH1Ib3uU82wjM9lw6iBqk37ty8lFQZntbojxf8ewFCLaEm9JY0CFemsftMwqC43TJ3N9aF3H9ZX0Y9pz0uFdz1qq2nJA-42g28l_HkFb0RJEdrymHK8FCyIo8gl1mRB1m7_TpY/s1600-h/crianca_04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnS-idcmH1Ib3uU82wjM9lw6iBqk37ty8lFQZntbojxf8ewFCLaEm9JY0CFemsftMwqC43TJ3N9aF3H9ZX0Y9pz0uFdz1qq2nJA-42g28l_HkFb0RJEdrymHK8FCyIo8gl1mRB1m7_TpY/s320/crianca_04.jpg" vt="true" /></a></div><br />
As taxas de prevalência crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na infância, são mundialmente reconhecidas como um problema de saúde pública marcante, que compromete a saúde das crianças consideravelmente. Este fenômeno, geralmente ocorre no mundo ocidental, altamente industrializado e é muitas vezes descrito como uma epidemia. A taxa de prevalência de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é de 15% entre 3 a 17 anos de idade, com cerca de 6% de obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Há provas contundentes de que o sobrepeso e a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) estão associados a um risco aumentado de comprometimento da saúde e a expectativa de vida reduzida. Embora a população adulta seja a mais afetada pelo comprometimento da saúde e mortalidade elevada, há uma série de importantes co-morbidades que aparecem cada vez mais durante a adolescência.<br />
O fato é que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é uma condição importante no comprometimento da qualidade de vida na infância. Condições crônicas de saúde exigem avaliação detalhada do comprometimento da saúde e tratamento de impacto para evitar a diminuição da sobrevida das crianças. È importante se avaliar o estado clínico e a influência do tratamento da doença da criança, para melhorar sua qualidade de vida. Uma vez que a probabilidade de conseguir uma considerável perda de peso, em longo prazo, se mostre pequena, deve-se enfatizar o desenvolvimento físico, desenvolvimento emocional e vantagens sociais de pequenas perdas de peso, podem estimular o tratamento de perda de peso das crianças.<br />
DR. João Santos Caio Jr<br />
CRM: 20611<br />
<br />
Dra.Henriqueta V. Caio<br />
CRM: 28930<br />
<br />
<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:<br />
De BMC Public Health<br />
Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer<br />
<br />
Autores e Divulgações <br />
Posted: 05/15/2009; BMC Public Health © 2008 Wille et al; licenciado BioMed Central LtdDr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-80942934990745884012010-03-03T08:03:00.001-08:002010-03-03T08:03:44.623-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXWGL7x0DblX_LA04Z5PGEM-k_C3f-j-SDeER6t2TfzzSJIhCJ1nvc7xCHffpBXNdJwwA4kKvm3ved5W2p8nJVTflseIn-A-5GJabGRL5KJRRwUw8oVgyf3bJ2bYfsGbBp6KmFD6COVIA/s1600-h/f06d5873-df76-4333-85c3-87211cd06605_salada20domingo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXWGL7x0DblX_LA04Z5PGEM-k_C3f-j-SDeER6t2TfzzSJIhCJ1nvc7xCHffpBXNdJwwA4kKvm3ved5W2p8nJVTflseIn-A-5GJabGRL5KJRRwUw8oVgyf3bJ2bYfsGbBp6KmFD6COVIA/s320/f06d5873-df76-4333-85c3-87211cd06605_salada20domingo.jpg" /></a></div>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-14238389657664607922010-03-03T07:34:00.000-08:002010-03-03T07:34:08.892-08:00Molho de Iogurte Light com Hortelã <br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTqkjHS4Tb21Ofm2gJUWDarJCoasFhDvr0aOs11PH1CDmwfyCPCMa0F4WevVOEQJrDv4loerVDM5dQtUhSEBfupALHNKKNgkUKuj6_4995fw7K9OWO_oaeTzO9d4LYSpFQOenPqvnTUxk/s1600-h/molho.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTqkjHS4Tb21Ofm2gJUWDarJCoasFhDvr0aOs11PH1CDmwfyCPCMa0F4WevVOEQJrDv4loerVDM5dQtUhSEBfupALHNKKNgkUKuj6_4995fw7K9OWO_oaeTzO9d4LYSpFQOenPqvnTUxk/s320/molho.jpg" /></a></div><br />
Ingredientes: <br />
<br />
- 1 pote de iogurte desnatado<br />
<br />
- 1 colher (sopa) de hortelã fresca picada<br />
<br />
- 1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino<br />
<br />
- 1 colher (sobremesa) de suco de limão<br />
<br />
- 1 colher (chá) de azeite<br />
<br />
- sal a gosto<br />
<br />
- água (suficiente para diluir)<br />
<br />
Modo de Preparo: <br />
<br />
Misture bem todos os ingredientes e acrescente a água no final, para tornar a consistência mais diluída. <br />
<br />
Rendimento: 15 porções <br />
<br />
Porção: 1 colher (sobremesa) 14 g <br />
<br />
Calorias: 10 caloriasDr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-43158333028457007112010-03-03T07:24:00.000-08:002010-03-03T07:24:30.301-08:00Uma castanha-do-pará por dia, não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula, expelir as toxinas e aumentar a longevidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgikEJYzE_8tnyCQraVMbXTXDbi5nXs_mCZXhUNgUVA9NyiisoYeoxo-9XxeWv5FtkLnVCmcNK0CDHF9rq5iDaBXO333E-uB7UzeMnbe0Kcnmpt-gGRS5aP2tk_imxN0BVsZsT3NBkXnCM/s1600-h/castanha_do_brasil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgikEJYzE_8tnyCQraVMbXTXDbi5nXs_mCZXhUNgUVA9NyiisoYeoxo-9XxeWv5FtkLnVCmcNK0CDHF9rq5iDaBXO333E-uB7UzeMnbe0Kcnmpt-gGRS5aP2tk_imxN0BVsZsT3NBkXnCM/s320/castanha_do_brasil.jpg" /></a></div><br />
Ao mastigar uma única castanha-do-pará você consome os níveis recomendado de selênio (um mineral extremamente importante para a vida longa e saudável). Esse mineral é necessário para combater o envelhecimento da célula, causado pela formação natural de radicais livres (moléculas que danificam as células) e melhorar seu sistema de ENDONOLOGIA DE NOSSO CORPO.<br />
<br />
<br />
Uma castanha-do-pará por dia, não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula, expelir as toxinas e aumentar a longevidade.<br />
<br />
A recomendação é de que um adulto consuma no mínimo 55 microgramas por dia e i unidade tem 200 – 400 microgramas de selênio.<br />
<br />
O selênio é essencial para acionar enzimas que combatem os radicais livres. Ele se liga a algumas proteínas já existentes em nosso corpo para formar essas enzimas antioxidantes. Na falta do mineral as tais enzimas ficam sem atividades e, então deixam de combater os radicais e ainda prejudicam as defesas do organismo<br />
<br />
O selênio diferentemente dos outros metais, é um elemento essencial á saúde humana. É um mineral que Retarda o Envelhecimento, combate a tensão pré-menstrual(TPM), preserva a Elasticidade dos Tecidos, previne o Câncer, retarda a produção de LDL (colesterol ruim) e neutraliza os radicais livres. Em homens, aumenta a potência e o Interesse Sexual e supre a carência gerada quando o selênio é perdido com o Sêmen.<br />
<br />
Além de o selênio ter uma ótima proteção para o cérebro; com a diminuição da formação dos radicais livres as células nervosas são preservadas, o que evita o surgimento de doenças Neurodegenerativas (Alzheimer)(FALTA PROGRESSIVA E TOTAL DE MEMORIA).<br />
<br />
A Tireóide também funciona melhor na presença do selênio PODENDO LEVAR AO HIPOTIREOIDISMO; na falta deste elemento, não há produção direito de hormônios. O mineral também está associado com a capacidade de o organismo se livrar de substancias toxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que se aloje nas células.<br />
<br />
Fontes: frutos do mar, carnes, cereais, fígado, vegetais.<br />
<br />
DR. JOÃO SANTOS CAIO JUNIOR<br />
CRM:20611<br />
ENDOCRINOLOGISTA<br />
DRA. HENRIQUETA V. CAIO<br />
CRM:28930<br />
<br />
<br />
ENDOCRINOLOGISTA<br />
EDNA BARBOSA ARENAS<br />
CRN:14329<br />
<br />
NUTRICIONISTADr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-80530652629538784402010-03-03T07:18:00.000-08:002010-03-03T07:18:05.932-08:00pesquisa foi efetuada com 1058 indivíduos normoglicêmicos, 37 indivíduos pré-diabéticos e 25 com diabetes mellitus tipo 2 com idade variando entre 19 e 39 anos. O acompanhamento destes indivíduos se iniciou na infância e teve um seguimento em média por 17 anos.Foi publicado em 29 de dezembro de 2009, uma pesquisa que mostra que a glicemia mal controlada na infância, pode levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos no adulto jovem (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica), de acordo com resultados do Estudo Cardíaco Bogalusa (Bogalusa Heart Study) relatado no Cuidados com Diabetes (Diabetes Care) em 15 de dezembro de 2009.<br />
<br />
“O diabetes mellitus tipo 2 é precedido por um estado pré-diabético ligado a uma relativa resistência à insulina associada a aumentos discretos nos níveis de glicose no sangue, apesar da hiperinsulinemia” segundo Quoc Nguyen Manh, MD, MPH, e colegas do Centro de Saúde Cardiovascular Tulane em Nova Orleans, Louisiana. “Vários estudos têm indicado que a hiperinsulinemia/resistência à insulina está associada a fatores de risco cardiometabólicos ,(sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica). Foi constatado anteriormente e nós também constatamos, que as elevações de insulina e glicemia persistem ao longo do tempo em crianças e adultos”.<br />
<br />
O objetivo do estudo foi avaliar a importância do controle da glicose na infância (glicose, insulina e índice de resistência à insulina) de levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos ,( sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na idade adulta.<br />
<br />
A pesquisa foi efetuada com 1058 indivíduos normoglicêmicos, 37 indivíduos pré-diabéticos e 25 com diabetes mellitus tipo 2 com idade variando entre 19 e 39 anos. O acompanhamento destes indivíduos se iniciou na infância e teve um seguimento em média por 17 anos.<br />
Pelo menos metade dos indivíduos que apresentavam o controle da glicose levemente variável na infância, na fase adulta chegaram a 60% de adultos jovens com controle de glicose alterado. Os fatores que mais facilitaram a avaliação de futuras alterações do controle da glicose na fase adulta foram a mudança do índice de massa corporal (IMC) da infância à idade adulta, seguido pelos níveis de glicose e insulina na infância.<br />
As crianças que apresentaram um controle de insulina moderadamente variável, tinham mais chances de serem adultos pré-diabéticos e foram os mais propensos a ter diabetes mellitus tipo 2 e aumento de colesterol total e baixa de HDL-colesterol (bom colesterol). As crianças que apresentavam o controle de glicose levemente variável, também tiveram taxas significativamente maiores de hiperglicemia, hipertrigliceridemia e síndrome metabólica ,( sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica).<br />
“Níveis adversos de controle de glicose na infância , persistem na vida adulta e sugerem que os estes indivíduos se tornarão pré-diabéticos ou apresentarão diabetes mellitus tipo 2 e estão relacionados com fatores de risco cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica)”.<br />
<br />
Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a importância do controle da glicose (glicose e insulina) na infância para prever a possibilidade do desenvolvimento de pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e fatores relacionados com riscos cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na fase adulta. <br />
<br />
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.<br />
CRM:20611<br />
<br />
<br />
ENDOCRINILOGISTA<br />
<br />
SÃO PAULO<br />
<br />
<br />
DRA. HENRIQUETA V. CAIO<br />
CRM:28930<br />
<br />
ENDOCRINOLOGISTA <br />
<br />
SÃO PAULO<br />
<br />
<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:<br />
<br />
Notícias Autor: Laurie Barclay, MD<br />
<br />
CME Autor: Hien T. Nghiem, MDDr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-47464709226946960122010-03-02T06:15:00.000-08:002010-03-02T06:18:06.100-08:00<strong>ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS QUE APRESENTAM DOENÇAS CRÔNICAS OU ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA</strong><br />
<strong></strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Estudos recentes sugerem que crianças com doenças crônicas estão mais predispostas à sobrepeso e obesidade. Este estudo fornece a estimativa da prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes que apresentam doenças crônicas. Foi feita uma análise do índice de massa corporal (IMC) em cerca de 46.707 indivíduos cujas idades variavam entre 10 e 17 anos. O principal fator observado foi o sobrepeso e a obesidade verificados através do índice de massa corporal (IMC).</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>A prevalência de sobrepeso e obesidade observadas entre as crianças sadias foi de 12,2%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com quadro de asma foi de 19,7%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com deficiência auditiva ou visual ficou em torno de 18,4%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com deficiência mental foi de 19,3%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com autismo foi de 23,4%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com déficit de atenção foi de 18,9%.</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Os resultados deste estudo mostraram que crianças com doença crônica ou algum tipo de deficiência apresentam um risco aumentado para sobrepeso e obesidade, em comparação com crianças saudáveis.</strong><br />
<strong></strong><strong><br />
</strong>DR. JOÃO SANTOS CAIO JR<br />
<br />
CRM:20611<br />
<br />
ENDOCRINOLOGISTA<br />
<br />
SÃO PAULO<br />
<strong><br />
</strong>DRA. HENRIQUETA V. CAIO<br />
<br />
CRM:28930<br />
<br />
ENDOCRINOLOGISTA<br />
<br />
SÃO PAULO<br />
<br />
Referências Bibliográficas:<br />
<br />
Pesquisa Nacional de Saúde para a Infância (NSCH-2003).<br />
<br />
Alex Y. Chen, Sue E. Kim, Amy J. Houtrow e Paul W. Newacheck <br />
Hospital :<br />
<br />
1-Children's Los Angeles, Departamento de Pediatria da University of Southern Califórnia, em Los Angeles, Califórnia, E.U.A. <br />
<br />
2-MDRC, Oakland, Califórnia, E.U.A. <br />
<br />
3-Department de Pediatria, Universidade da Califórnia em San Francisco, San Francisco, Califórnia, E.U.A. <br />
<br />
4-Institute for Health Policy Studies, Universidade da Califórnia em San Francisco, San Francisco, Califórnia, E.U.A.Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-85469250887372540562010-02-22T11:45:00.000-08:002010-02-22T11:45:04.113-08:00ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, GORDURA INTRA-ABDOMINAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtrRGX3twpHqUSdmOvFfM-yfWve1aVuD1mWNq1d6FUJpaq-yYJ8JfWkVkXLxPd_sEk3_WE1lmd_OZ0dS-UbSrIY1fhi0BxftLDXdjqitH6Z14UWokcqE0VAFi9B12FOqzIzX5mGqnoNZY/s1600-h/96093_Papel-de-Parede-Carne-vermelha_1024x768.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ct="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtrRGX3twpHqUSdmOvFfM-yfWve1aVuD1mWNq1d6FUJpaq-yYJ8JfWkVkXLxPd_sEk3_WE1lmd_OZ0dS-UbSrIY1fhi0BxftLDXdjqitH6Z14UWokcqE0VAFi9B12FOqzIzX5mGqnoNZY/s320/96093_Papel-de-Parede-Carne-vermelha_1024x768.jpg" /></a></div><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, GORDURA INTRA-ABDOMINAL, DIFICULDADE PARA EMAGRECER) NA INFÂNCIA MAIS DO QUE DUPLICA O RISCO DE MORRER ANTES DOS 55 ANOS<br />
<br />
<br />
Em 10 de fevereiro de 2010 foram publicados os dados de uma pesquisa científica efetuada a longo prazo com 5.000 crianças, que demonstra que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na infância, mais que duplica o risco de morrer antes dos 55 anos.<br />
<br />
A obesidade em crianças é um problema que deve ser levado a sério. Embora os pesquisadores já soubessem deste problema por anos, esta pesquisa é a confirmação definitiva dos riscos da obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) na criança.<br />
<br />
O que esta pesquisa mostra, em particular, é o excessivo número de mortes prematuras causadas em adultos, pela obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, gordura intra-abdominal, dificuldade para emagrecer) quando criança.<br />
<br />
Embora os dados recentes sugiram um nivelamento da obesidade, 1 em cada 6 adolescentes é obeso.<br />
<br />
<br />
<br />
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.<br />
CRM:20611<br />
<br />
ENDOCRINOLOGISTA<br />
<br />
SÃO PAULO<br />
<br />
<br />
<br />
DRA. HENRIQUETA V. CAIO<br />
CRM:28930<br />
<br />
ENDOCRINOLOGISTA<br />
<br />
SÃO PAULO<br />
<br />
<br />
<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:<br />
<br />
POR KATHLEEN DOHENY<br />
<br />
WebMD Health News<br />
<br />
Reviewed By LOUISE CHANG. MD<br />
<br />
William C. Knowler, MD, DrPH, diz WebMD- chefe de Epidemiologia do Diabetes e Seção de Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Diabete e Doenças Digestivas e do Rim.<br />
<br />
New England Journal of Medicine.Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-16433840704491478772009-12-28T06:38:00.000-08:002009-12-28T06:38:23.672-08:00Perguntas feitas pelos nossos seguidores sempre respondemos....DIABETES NA GESTAÇÃO – EU POSSO DESENVOLVER DIABETES DURANTE MINHA GESTAÇÃO?<br />
<br />
<br />
Há gestantes que têm fatores de risco para desenvolver o diabetes mellitus e estas devem ser acompanhadas de perto e com medição da glicemia freqüentemente para se observar como a glicemia se comporta. Os fatores de risco mais comuns são: gestantes com mais de 25 anos, obesidade central já antes da gravidez, ganho de peso em excesso, histórico familiar de diabetes em parentes de primeiro grau, pré-eclampsia, partos anteriores com feto grande (macrossômico) e diabetes gestacional anterior.Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-58858832060258250192009-12-22T06:18:00.000-08:002009-12-22T06:18:17.328-08:00O VERÃO CHEGOU VAMOS APROVEITAR COM MODERAÇÃO,BEBA ÁGUA,USE PROTETOR SOLAR,CHAPÉU PROTEJA-SE DOS RAIOS ULTRA-VIOLETAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgImHQQXRDIM7hyphenhyphenH7jLxgOMvzWpmLLDc6fErVceAcX4lPoivW7u5K2O5UEWHiufgpDLWoih5sFndZ1HAY49hKg_ajJhCOnPq-ld_hIHBokf40mCUz20lXP4ywJMNzayfrp7Y7m46CeCYVk/s1600-h/CA43GFJ1CAQ3H5SLCAZJ373LCAK5213OCAINTGT4CALLH0XPCABP4UA7CADFDKOOCAPM4J4VCAOQ11T2CAK2832OCAAIAKZ8CAK3FCVVCAYH06S5CAV955VJCAWVFWDRCA4M1HC1CA49NUZXCA1181CC.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ps="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgImHQQXRDIM7hyphenhyphenH7jLxgOMvzWpmLLDc6fErVceAcX4lPoivW7u5K2O5UEWHiufgpDLWoih5sFndZ1HAY49hKg_ajJhCOnPq-ld_hIHBokf40mCUz20lXP4ywJMNzayfrp7Y7m46CeCYVk/s320/CA43GFJ1CAQ3H5SLCAZJ373LCAK5213OCAINTGT4CALLH0XPCABP4UA7CADFDKOOCAPM4J4VCAOQ11T2CAK2832OCAAIAKZ8CAK3FCVVCAYH06S5CAV955VJCAWVFWDRCA4M1HC1CA49NUZXCA1181CC.jpg" /></a><br />
</div><br />
A melhor estação do ano está se aproximando, isso para muitos, pois sem dúvida, o verão e é onde tudo se acontece, é a data apropriada para tomar sorvete, época de férias, curtição do carnaval, da pra pegar praia e até ir ao clube e cair numa bela piscina.<br />
<br />
<br />
Mas saiba que tudo isso envolve um risco muito grande. Só lembrar você, ficar no sol excessivamente, o sal da piscina e o cloro da piscina, prejudica a pele, fazendo com que assim seu corpo envelheça mais cedo e mais rápido.<br />
<br />
Por isso no verão aproveite, mas não faça nada excessivamente, ao ir pegar uma praia, não esqueça do protetor solar, pois se tem um fator que pode ajudar, esse é o protetor solar.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2AJA6bopZGFKxHP9wbOjgNISs22t0G-GINJe3S6TXAbu7moMuixV6YGXSOh1CN8xXtw7t7figOTkYEO9seZPD6GaCpqUPQ26xvBskYAEzH3aTI9H4k5byP53xQziyNrVdn40TndLKQHI/s1600-h/ALIMENTOS+COLORIDOS+-+www_novohamburgo_org.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ps="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2AJA6bopZGFKxHP9wbOjgNISs22t0G-GINJe3S6TXAbu7moMuixV6YGXSOh1CN8xXtw7t7figOTkYEO9seZPD6GaCpqUPQ26xvBskYAEzH3aTI9H4k5byP53xQziyNrVdn40TndLKQHI/s320/ALIMENTOS+COLORIDOS+-+www_novohamburgo_org.jpg" /></a><br />
</div>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-15590762765686838592009-11-24T06:03:00.000-08:002009-11-24T06:03:15.440-08:00GORDURA MARRON E OBESIDADE - NOVIDADES IMPORTANTES<strong>Tecido Adiposo Marron pode agir para combater a obesidade, pela queima de calorias para produzir calor, enquanto a gordura branca atua como um armazenar de energia. Bruce Spiegelman e colegas publicaram na revista Nature no ano passado que as células de gordura marrom estão intimamente relacionados ao músculo esquelético, e que o PRDM16 proteína muscular pode instruir as células-tronco a se tornar as células de gordura marrom. Agora no mesmo laboratório vem a constatação de que PRDM16 trabalhando juntamente com o C / EBP-β e que a expressão desta unidade transcricional é suficiente para induzir uma gordura marrom totalmente funcional em fibroblastos em ratos. Transplante de fibroblastos como em ratos cria uma almofada de gordura marrom, que funciona como um dissipador de glicose. Este trabalho poderia levar a novas abordagens para controlar desordens metabólicas, tais como Obesidade e Diabetes tipo 2. </strong><br />
<strong></strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Nature. Agost 2009</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Fonte: Letter p.1154;Abstractions p.1056 – Nature Agost 2009</strong>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-48243031669279904782009-11-24T05:56:00.000-08:002010-02-22T11:42:35.977-08:00A deficiência de testosterona, resistência à insulina e síndrome metabólica<strong>Alterar estilos de vida e um excesso de oferta de alimentos nos países desenvolvidos, e também em países em desenvolvimento mais adiantados, tem resultado em uma crescente prevalência de sobrepeso e obesidade. Como conseqüência, um distúrbio da fisiopatologia (fisiologia com doenças) complexa que envolve o tecido adiposo(gordura) viceral como um órgão endócrino, dislipidemia (colesterol total, mal colesterol ou LDL-colesterol bom colesterol HDL-colesterol e triglicerides quilomicrons ou gordura propriamente dita), resistência à insulina e hipertensão arterial, emergiu-a chamada síndrome metabólica. Esta enfermidade pode levar à manifestação de diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular. Nos homens, a deficiência de TESTOSTERONA pode contribuir para o desenvolvimento da síndrome metabólica. Por sua vez, os estados de hiperinsulinemia(ALIMENTO DE INSULINA) e obesidade conduzem a uma redução da produção de TESTOSTERONA nos testículos. A testosterona tem efeitos recíprocos sobre a geração de músculo e tecido adiposo visceral, influenciando o compromisso de células-tronco pluripotentes(QUE INFLUÊNCIA EM DIVERSAS ÁREAS) e por inibir o desenvolvimento de pré-adipócitos(PRÉ-FORMAÇÃO DE GORDURA). Sensibilidade à insulina de células do músculo é aumentada, aumentando a capacidade mitocondrial(USINA QUE FÁBRICA ENERGIA DENTRO DA CELULA) e promovendo a expressão(DEFINIÇÃO DO GENE)( dos genes fosforilação oxidativa(SUBSTÂNCIAS RESPONSÁVEIS PELA FORMAÇÃO DOS GENES). A testosterona tem um efeito protetor no pâncreas células(CELULAS RESPONSAVEIS PELA FABRICAÇÃO DA MAIOR PARTE DA INSULINA ,QUE LEVA O AÇÚCAR PARA DENTRO DAS CELULAS E TRANSFORMA-LAS EM ENERGIA), o que possivelmente é exercida pelo andrógeno-receptor-mediados ( SUBSTÂNCIAS-MASCULINIZANTES-CAPTADORES-MEDIADORES DA REAÇÃO ORGÂNICA) e influência de citocinas inflamatória (SUBSTÂNCIAS RESPONSÁVEIS PELOS PROCESSOS INFLAMATÓRIOS). Como alguns, mas não todos, estudos epidemiológicos (ESTUDOS DE CASOS) e de intervenção indicam, a substituição de testosterona pode ser útil para prevenir ou atenuar o envelhecimento da síndrome metabólica em homens com hipogonadismo (POUCA FABRICAÇÃO DE TESTOSTERONA) de início tardio e em pacientes hypogonadal (DIMINUIÇÃO DOS TESTÍCULOS QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELA FABRICAÇÃO DE TESTOSTERONA), com diabetes mellitus tipo 2, mas maiores estudos controlados são necessários para confirmar essas hipóteses.</strong><br />
<strong></strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<br />
<strong>NOSSA OPINIÃO: CADA VEZ MAIS FICA CLARO QUE A SÍNDROME METABÓLICA , COMPOSTA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, DIABETES MELLITUS TIPO II, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL OU OBESIDADE VICERAL OU OBESIDADE CENTRAL, DOENÇAS CARDIOVASCULARES, ESTÃO NA MIRA DOS ESTUDIOSOS, PEQUISADORES, CIENTISTAS E CLINICOS MAIS EXPERIENTES,QUE NÃO SE TRATA DE UMA MOLESTIA FECHADA EM UM COMPARTIMENTO ÚNICO, MAS DE UMA DOENÇA CADA VEZ MAIS AMPLA, MAIS COMPLEXA DE SE TRATAR, EMBORA SEJA TRATAVEL OU COMPENSÁVEL, MAIS INCLUE OUTRA ÁREAS QUE VEM AUMENTANDO NOSSA PREOCUPAÇÃO POR MUITAS VEZES OS PACIENTES NÃO LEVAREM Á SERIO E MUITO MENOS TER IDÉIA DOS PROBLEMA QUE TERÃO QUE ENFRENTAR.</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>DR. JOÃO SANTOS CAIO JUNIOR</strong><br />
<strong>CRM:20611</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>ENDOCRINOLOGISTA</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<br />
<strong>DRA.HENRIQUETA V. CAIO</strong><br />
<strong>CRM:28930</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>ENDOCRINOLOGISTA.</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Autor filiações</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>M.Zitzmann</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Centro de Medicina Reprodutiva e Andrologia, Centro Colaborador da OMS para Reprodução Masculina, Münster, Alemanha.</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Michael Zitzmann Sobre o autoR</strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>Nature Reviews Endocrinologia 5, 673-681 (Dezembro 2009) </strong><br />
<strong>doi: 10.1038/nrendo.2009.212</strong><br />
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</strong>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-8840282299151856852009-11-19T11:16:00.000-08:002009-11-25T10:32:09.049-08:00Diabetes tipo 2....Quase 95 por cento das pessoas com diabetes tem diabetes tipo 2, que começa na vida adulta, geralmente após os 40 anos de idade. Os cinco por cento restantes são diabéticos tipo 1 (que em geral aparece na infância e depende da insulina). <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiieYR_ryaD6XzI7fzvpX1OooqrnlEagywGGCldU0ohmCjglBY3Bzh1H3tBmQ_LLRifIMIDaT6c5kda61uQQaG5Y5Lt2URiki6VNGnZUHHPHrWvtr_bFIKub16OIW_m09VgLzG_TWiVTM/s1600/corrida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiieYR_ryaD6XzI7fzvpX1OooqrnlEagywGGCldU0ohmCjglBY3Bzh1H3tBmQ_LLRifIMIDaT6c5kda61uQQaG5Y5Lt2URiki6VNGnZUHHPHrWvtr_bFIKub16OIW_m09VgLzG_TWiVTM/s320/corrida.jpg" yr="true" /></a><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">O diabetes tipo 2 tem caráter familiar (herdado). Com a elevação em obesidade mundial na última década, estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A obesidade, especialmente a obesidade centrípeta, aumenta grandemente os riscos de diabetes. A obesidade centrípeta é aquela onde a gordura se acumula mais ao redor da cintura que no restante do corpo. Este é o padrão de obeso que freqüentemente está associado à resistência à insulina e a uma condição conhecida como síndrome metabólica.<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-61419182050622525962009-11-06T09:20:00.000-08:002010-02-22T11:42:59.882-08:00ESTUDO COMPARATIVO FEITO ENTRE DIETA COM GORDURA CARBOIDRATOS EM DIABETES TIPO 2<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrHSn-1hHd9-GxzlzsfxjLeJygE4xdHvF3rDIVionc1kipR5wo-TNHdieFe5inHG613D-KP9Dvdw3xQCwA5m4-sssozwVvU4ho5F7akF0XaHW7rctRxf0q0_bwlPLdOh9XqCjO1DIaLoU/s1600-h/diabetesmagnifyer.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" sr="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrHSn-1hHd9-GxzlzsfxjLeJygE4xdHvF3rDIVionc1kipR5wo-TNHdieFe5inHG613D-KP9Dvdw3xQCwA5m4-sssozwVvU4ho5F7akF0XaHW7rctRxf0q0_bwlPLdOh9XqCjO1DIaLoU/s320/diabetesmagnifyer.jpg" /></a></div><br />
<strong>Estudo Comparativo dos Efeitos de um 1-ANO, intervenção dietética (alimentar)de uma dieta pobre em carboidratos(transfomará em açúcar) versus uma com baixo teor de gordura na dieta de sobre o Peso e Controle Glicêmico(açucar) em Diabetes tipo 2. </strong><br />
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<strong>OBJETIVO:</strong><br />
<strong> Para comparar os efeitos de uma intervenção de 1 ano com um baixo teor de carboidratos (transformará em açucar) e uma dieta baixa em gorduras na perda de peso e controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2. </strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>INVESTIGAÇÃO E MÉTODOS:</strong><br />
<strong> Este estudo é um ensaio clínico randomizado(aleatório,sem ordenação especifica) de 105 adultos com sobrepeso e diabetes tipo 2. O Desfechos primários foram peso e HbA1C(parametro usado por nós medicos,para saber se houve uma melhora ou não, dependendo de ser baixo que é bom ou alto que não é). Os Problemas secundários incluíram a pressão sanguínea e lipídeos. As medidas de problemas foram obtidas em 3, 6 e 12 meses. </strong><br />
<strong><br />
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<strong>RESULTADOS:</strong><br />
<strong> A maior redução no peso e HbA1C menores (parametros usados por nos medicos endocrinologistas no sentido de avaliar melhora ou piora do diabetes) ocorreu nos primeiros 3 meses. A perda de peso ocorreu mais rapidamente no grupo de baixo carboidrato que no grupo de baixo teor de gordura (P = 0,005), mas em 1 ano uma redução de peso semelhante 3,4% foi observada em ambos os grupos alimentares. Não houve mudança significativa na HbA1c Valores para averiguação do indice de melhora ou piora do diabetes) em ambos os grupos menos 1 ano. Não houve alteração na pressão sanguínea, mas um maior aumento do HDL-Colesterol (bom colesterol) foi observado no grupo de baixo carboidrato (substância que ira se transformará em açucar) (P = 0,002). </strong><br />
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<strong>CONCLUSÕES:</strong><br />
<strong> Entre os pacientes com diabetes tipo 2, após 1 ano, uma dieta pobre em carboidratos(substância que será transformada em açúcar) teve efeitos sobre o peso e HbA1C (valores que orientam medicos e pacientes se a quantidade de açucar tem se mantido adequada nos últimos 90 dias) (semelhantes aos observados com uma dieta baixa em gorduras. Não houve efeito significativo sobre a pressão arterial, mas a dieta de baixo carboidrato (substância que se transformará em açúcar em nosso metabolismo) produziu um maior aumento do colesterol HDL(o bom colesterol). </strong><br />
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</strong><br />
<br />
<strong>NOSSA OPINIÃO:</strong><br />
<strong>SE LERMOS COM ATENÇÃO SÃO DETALHES DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA NÓS CLINICOS, ISTO PORQUE O TIPO DE DIETA PRECONIZADO PARA NOSSOS PACIENTES, NEM SEMPRE É LEVADO A SÉRIO, EM SE TRATANDO DO QUE O DIABÉTICO DEVE SER ALIMENTAR, EXISTE ALGUNS ENSAIOS QUE COLOCAM A DIETA ALIMENTAR NUTRICIONAL EM 2º PLANO, O QUE ESTE TRABALHO SÉRIO COLOCA EM DÚVIDA DEVIDO AOS RESULTADOS POSITIVOS. </strong><br />
<strong><br />
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<strong><br />
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<strong>Dr.João Santos Caio Junior</strong><br />
<strong>CRM:20611</strong><br />
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</strong><br />
<strong>Endocrinologista</strong><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Recebido 26 de novembro de 2008. Aceito abril 3, 2009. Os leitores podem usar este artigo contanto que o trabalho é devidamente citado, o uso é educativo e não para o lucro, e o trabalho não é alterada.</span> <br />
<span style="font-size: xx-small;"></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Veja © 2009 pela American Diabetes Association.</span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Nichola J. Davis, MD, MS,Nora Tomuta, Md, Clyde Schechter, MD, Carmen R. Isasi, MD, PHD1, CJ-Segal Isaacson, EDD, RD, Daniel Stein, MD, Joel Zonszein, MD e Judith Wylie-Rosett, EDD, RD</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Albert Einstein College of Medicine da Universidade de Yeshiva, Bronx, Nova Iorque;North Bronx Healthcare Network, Bronx, Nova York.</span>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-34898043733546550112009-10-28T10:59:00.000-07:002010-02-22T11:43:17.074-08:00INFLUÊNCIA DA MENOPAUSA (OU PÓS MENOPAUSA), SOBRE O PACIENTE COM DIABETE OU POSSIBILIDADE DE ADQUIRIR O DIABETES MELLITUS<strong></strong><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_-27YwQFuciLuCmd9Nk8XIjgMNPhW85IV02cZ23HMgedp9VT3m2B18qZcl2OdZejyC2HnN_lg1wrny2vShV_6jF-n41N_DkFG__A3ATU8YhcrvR03pylGLVho6D880-kYz59n1-eBC_M/s1600-h/0841101wv6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_-27YwQFuciLuCmd9Nk8XIjgMNPhW85IV02cZ23HMgedp9VT3m2B18qZcl2OdZejyC2HnN_lg1wrny2vShV_6jF-n41N_DkFG__A3ATU8YhcrvR03pylGLVho6D880-kYz59n1-eBC_M/s320/0841101wv6.jpg" vr="true" /></a></div><br />
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<strong>CATEGORIA IMPORTANTE DE ASSUNTO: DIABETE (OU DIABETES MELLITUS) envolvendo a síndrome metabólica, hiperglicemia (aumento de glicose), hiperdeslipidemia (aumento de colesterol total e frações), obesidade abdominal (obesidade central ou obesidade viceral), endocrinologia cardiovascular, Endocrinologia reprodutiva (hormonios que interferem na fertilidade)/(incluindo hormônios placentários que interferem na fertilização). </strong><br />
<strong></strong><br />
<strong><br />
</strong><br />
<strong>INFLUÊNCIA DA MENOPAUSA (OU PÓS MENOPAUSA), SOBRE O PACIENTE COM DIABETE OU POSSIBILIDADE DE ADQUIRIR O DIABETES MELLITUS. </strong><br />
<br />
Muitas <strong>mulheres</strong> <strong>pós-menopáusicas</strong> (<strong>EM ESTADO DE MENOPAUSA</strong>) convivem com o <strong>diabetes mellitus</strong>, no entanto, há pouca informação sobre como as mudanças que ocorrem na <strong>época da menopausa</strong> pode afetar a exclusividade de problemas que ocorrem durante algumas <strong>doenças ou</strong> <strong>deficiências de diabete nesta população. Embora o (PESO) SOBREPESO OU OBESIDADE que comumente ocorre durante a transição menopáusica (ENTRANDO NA MENOAUSA</strong>) é largamente atribuído ao <strong>envelhecimento</strong>, em vez de a transição em si, <strong>síndrome do climatério</strong>, as mudanças na <strong>composição corporal</strong> foram independentemente associados com o <strong>estado de menopausa</strong>. Estas mudanças na composição corporal que, por sua vez, foram associados com <strong>alterações na sensibilidade</strong> à <strong>insulina e metabolismo (ATIVIDADE) da glicose em mulheres pós-menopáusicas (EM ESTADO MENOPAUSA)</strong>. A <strong>terapia hormonal</strong> parece ter <strong>efeitos neutros ou benéficos</strong> sobre as mudanças adversas na <strong>composição corporal associados à menopausa</strong>. Se o <strong>status menopausal (DE</strong> <strong>MENOPAUSA)</strong> <strong>independentemente influencia o risco de diabetes é controversa. Contudo, os resultados consistentes a partir de grandes ensaios clínicos sugerem que a terapia hormonal pós-menopausa diminui o risco de desenvolver diabetes mellitus. Da mesma forma, muitos estudos sugerem que a terapia hormonal pós-menopausa tem neutro ou efeitos benéficos sobre o controle glicêmico (glicose) entre as mulheres já diagnosticados como tendo diabetes mellitus</strong>. <strong>Futuros estudos</strong> são necessários para esclarecer os <strong>mecanismos</strong> próximos a estas relações e determinar como estas observações devem influênciar as recomendações para o atendimento de <strong>mulheres na pós-menopausa</strong> <strong>com diabetes mellitus</strong>. <br />
<br />
<strong>NOSSA OPINIÃO</strong>: O que percebemos na <strong>Clinica Diária,</strong> é o <strong>TERRORISMO,</strong> efetuado aos pacientes, que já superou a própria opinião dos médicos; provavelmente por falta de literatura clara de fácil acesso aos próprios colegas, isto porque manter-se atualizado custa Muito caro; outra possibilidade é a existência não muito clara de corrente com outras opiniões, entretanto estas posições tomada por cientistas nesses artigos representam uma avaliação <strong>SÉRIA E RSPONSÁVEL</strong> por pesquisadores e publicada por revistas especializadas e as mais respeitadas em todo o <strong>MUNDO</strong>, e são quantidade de <strong>artigos revisado por todos.</strong> <strong>Portanto trate da sua Menopausa para ter uma melhor qualidade de vida!</strong><br />
<br />
<strong>DR. João Santos Caio Jr – Endocrinologista</strong><br />
<strong>CRM:20611</strong><br />
<br />
<br />
Nature Reviews Endocrinology 5, 553-558 (Outubro 2009) <br />
doi: 10.1038/nrendo.2009.166 <br />
<br />
Szmuilowicz Emily D. Cynthia A. Stuenkel & Ellen W. Seely Sobre os autores <br />
<br />
Divisão de<strong> Endocrinologia</strong>, <strong>metabolismo e Medicina Molecular</strong>, da Universidade Northwestern, em Chicago, IL, E.U.A.. <br />
<br />
Divisão de <strong>Endocrinologia e Metabolismo</strong>, Universidade da Califórnia, San Diego, CA, E.U.A.. <br />
<br />
Divisão de <strong>Endocrinologia, Diabetes e Hipertensão</strong>, Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Boston, MA, E.U.A.. <br />
<br />
Endereço para correspondência: EW Seely, Divisão de <strong>Endocrinologia, Diabetes e Hipertensão</strong>, do Brigham e Women's Hospital, Harvard Medical School, 221 Longwood Avenue, Boston, MA 02115, E.U.A. <br />
<br />
Publicado em 18 de agosto de 2009 <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-9852010935587827732009-10-23T12:23:00.000-07:002009-11-25T10:38:32.665-08:00HCOR DEFENDE QUE CAFÉ DA MANHÃ BALANCEADO REDUZ OS RISCOS DE INFARTO, DIABETES TIPO II E PARADA CARDÍACA<div style="text-align: justify;">Especialistas da <strong>Universidade de Harvard</strong> afirmam que um <strong>café da manhã balanceado reduz os riscos de infarto, diabetes do tipo 2 e parada cardíaca.</strong> Considerada uma das práticas alimentares mais importantes do dia, a refeição deve ser realizada <strong>diariamente de forma nutritiva</strong> para <strong>evitar problemas</strong> de <strong>hipoglicemia, dores de cabeça, fraqueza, desmaios e fome excessiva.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com a <strong>pesquisa</strong>, <strong>comer antes de iniciar</strong> <strong>o dia</strong> resulta em menor aumento das <strong>taxas de açúcar</strong> <strong>no sangue</strong> após todas as <strong>refeições seguintes</strong>. Além disso, <strong>um bom café da manhã auxilia no controle e redução dos níveis do “mal” colesterol (LDL) e dos triglicérides na corrente sanguínea, que estão associadas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;">O <strong>cardiologista e nutrólogo do HCor - Hospital do Coração –, Carlos Daniel Magnoni,</strong> reconhece a importância da refeição e mostra os benefícios que a ingestão de determinados alimentos pode trazer para o organismo. “A primeira refeição é muito importante, pois ficamos quase <strong>8 horas sem se alimentar</strong>. O <strong>café da manhã</strong> prepara o corpo para o aumento do <strong>gasto metabólico</strong> e, por isso, devemos nos <strong>pautar em ingerir alimentos ricos em energia e nutrientes adequadamente, como é o caso de proteínas e gorduras” explica. </strong><br />
</div><div style="text-align: justify;">Já, no que diz respeito aos <strong>riscos do coração</strong>, o café da manhã auxilia no controle da fome no decorrer do dia, sendo um forte aliado nos <strong>regimes de emagrecimento</strong>. Muitas vezes, pular essa refeição faz com que as pessoas substituam o café da manhã por <strong>comidas gordurosas, frituras, doces e guloseimas</strong>, que são altamente prejudiciais a uma boa alimentação. Esse hábito, constante entre <strong>crianças, jovens e adolescentes</strong> contribui para o aumento da <strong>obesidade</strong> e para o surgimento de diversas doenças que afetam o <strong>coração.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;">De acordo com o <strong>Dr.Magnoni</strong>, com <strong>má alimentação</strong> na primeira refeição temos diversos prejuízos como <strong>emagrecimento inadequado</strong>, <strong>perda de força muscular e hipoglicemia</strong>. Além disso, tem se observado que as crianças que não se alimentam corretamente no café da manhã vão às escolas, praticam <strong>exercícios físicos </strong>e apresentam <strong>tonturas e mal estar geral, por conta da ausência dos nutrientes no organismo.</strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWTuGYAjY_wBUVJSmFl9-DDx9zPqisTJutSs3sClAwnKLugSueLd61Y84bj9P24qP4vfLhuR3wb9OXW7CSdcoygrzgo0RMJDfJYrlQUT7KZBEfHMAaT92gqrvq33EIQ7iKtWR9ehYE4SA/s1600-h/obesidade-grave.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWTuGYAjY_wBUVJSmFl9-DDx9zPqisTJutSs3sClAwnKLugSueLd61Y84bj9P24qP4vfLhuR3wb9OXW7CSdcoygrzgo0RMJDfJYrlQUT7KZBEfHMAaT92gqrvq33EIQ7iKtWR9ehYE4SA/s320/obesidade-grave.jpg" vr="true" /></a><br />
</div>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1472860434361694264.post-44222026756675205532009-10-20T13:49:00.000-07:002009-11-11T06:04:18.915-08:00Diabetes Mellitus Tipo 2<strong>O diabetes</strong> é uma doença<strong> crônica</strong>, <strong>silenciosa</strong>, <strong>onde 46% da população nem faz idéia que a possui, isto tanto para países ricos ou em desenvolvimento</strong>, portanto extremamente presente, afetando atualmente em torno de <strong>170.000.000</strong> de indivíduos em todo o <strong>mundo</strong> e com a projeção de alcançar <strong>300.000.000 por volta de 2025 segundo a OMS.</strong><br />
<strong></strong><br />
<br />
Portanto reduzir o<strong> impacto do diabetes mellitus tipo 2</strong> significa antes de tudo reduzir a incidência da doença antecipando-se ao seu aparecimento com medidas de prevenção sobretudo em indivíduos de alto risco, ou seja, <strong>tolerância diminuída a glicose</strong>, <strong>glicose de jejum alterada e glicose pós alimentação alterada</strong>, nestas situações é de grande importância a modificação do comportamento e dos estudos de medicamentos com aceleração destes objetivos. Não tenha dúvida que o estilo de vida, principalmente o <strong>controle da dieta nutricional</strong>, a prática de exercícios físicos presentes, bem como o uso de substâncias via oral têm se mostrado eficazes.<br />
<br />
Embora fatores como idade, <strong>histórico familiar,</strong> dentre outros<strong> fatores não modificáveis</strong> podem facilitar a <strong>presença da doença</strong>, na realidade devemos fazer o maior esforço para que estes riscos diminuam de importância. Dentre os fatores mais importantes dos riscos modificáveis no <strong>diabetes tipo 2</strong> temos que <strong>destacar a obesidade geral, a obesidade central ou visceral (barriguinha), fatores nutricionais, sedentarismo, tabagismo, assim como outros fatores que fazem parte do nosso dia a dia como o estresse e episódios depressivos maiores aumentam o risco de forma expressiva para o diabetes tipo 2.</strong><br />
<br />
<br />
<strong>Obesidade:</strong><br />
<br />
A presença do <strong>índice de massa corporal (IMC) acima de 25 kg/m2</strong> que idêntifica a presença de <strong>sobrepeso, o</strong> <strong>IMC acima de c30 kg/m2</strong> que já identifica a obesidade propriamente dita e principalmente <strong>o IMC</strong> acima destes valores, torna de forma evolutiva, cada vez mais dramática a situação destas pessoas e é cada vez mais presente no mundo atual. Estes detalhes promovem um efeito dominó que são fatores complicadores e sistemáticos assim como o aumento da <strong>resistência periférica à insulina</strong> (entre outros <strong>defeitos da insulina</strong>) é um importante elo na ligação entre <strong>diabetes mellitus tipo 2</strong> e a <strong>obesidade,</strong> portanto os <strong>portadores da obesidade abdominal com maior deposição de gordura nas vísceras</strong> apresentam maior risco para o desenvolvimento do <strong>diabetes mellitus tipo 2</strong> fazendo com que ocorra uma <strong>expressiva atividade de gordura</strong>, um <strong>aumento importante de gordura no fígado</strong> através da <strong>veia portal</strong> (<strong>nome de uma veia dentro de fígado</strong>), com isso aumentam a quantidade de <strong>açúcar</strong> produzida pelo <strong>fígado agravando significativamente o diabetes</strong> <strong>mellitus tipo 2.</strong><br />
<br />
<strong>Fatores nutricionais:</strong><br />
<br />
<strong>Um estudo analisado em não diabéticos no Reino Unido (UK),</strong> observou-se que a freqüência no consumo de frutas e vegetais era inversamente proporcionais quando eram relacionadas a níveis da <strong>deposição de açúcar na hemoglobina (Hb1c).</strong><br />
<br />
Diversos outros estudos têm sido feitos para avaliar a <strong>dieta nutricional em relação a diabéticos e a conclusão a que todos estes estudos chegam é que frutas, vegetais, peixes, aves e pão</strong> é mais prudente para evitar estes transtornos a pacientes que possam estar acometidos com <strong>diabetes tipo 2.</strong><br />
<br />
<strong>Sedentarismo:</strong><br />
<br />
É quase desnecessário enfatizarmos que as <strong>atividades físicas</strong> de forma sistemática traz benefício a qualquer <strong>tipo de doença aumentando enzimas, melhorando fibras musculares, desenvolvendo capilares musculares, melhorando a insulina existente nos músculos, etc...</strong><br />
<br />
<strong>Tabagismo:</strong><br />
<br />
Não existe necessariamente uma relação entre o<strong> cigarro</strong> e o <strong>diabetes</strong>, entretanto recentes estudos têm mostrado que o <strong>cigarro aumenta a gordura a nível abdominal</strong>,<strong> reduz a sensibilidade a insulina que</strong> melhoraria o <strong>diabetes mellitus tipo 2,</strong> eleva em demasia a <strong>concentração de glicose após o teste de tolerância a glicose, isto pode estar ligado a quantidade de cigarros e a duração do tabagismo e não devemos esquecer que após o tabagista eliminar o hábito, pode demorar em até 12 anos para que se veja livre do resíduos e riscos.</strong> <br />
<br />
<br />
<strong>Estresse:</strong><br />
<br />
O <strong>estresse</strong> é provavelmente o fator de maior estrago no desenvolvimento do <strong>diabetes mellitus tipo 2.</strong> Indivíduos com baixo nível de suporte emocional tiveram uns riscos para <strong>diabetes mellitus</strong> <strong>tipo 2</strong> quando na presença de <strong>eventos estressantes</strong> não desejados, comparados com aqueles com melhor <strong>suporte emocional.</strong><br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW61qTqTBUQ_nt4ydw4D3voapF3Ptrjyh-doaE__KZUJKhEM3xgqeE5wGFCd7UlVvRy9F1_YoJT8iP9SMT22_YznKejLOysd2MnjkwN7h_XaspZLMqz8SXd8OQhXdPoIhnh7BwrZ4wMc0/s1600-h/Diabete%2520202.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW61qTqTBUQ_nt4ydw4D3voapF3Ptrjyh-doaE__KZUJKhEM3xgqeE5wGFCd7UlVvRy9F1_YoJT8iP9SMT22_YznKejLOysd2MnjkwN7h_XaspZLMqz8SXd8OQhXdPoIhnh7BwrZ4wMc0/s320/Diabete%2520202.jpg" vr="true" /></a><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Conclusão:</strong><br />
</div><br />
Pela experiência que possuímos no trabalho profissional com <strong>diabéticos</strong> temos consciência que se levarmos em conta todos os conselhos e <strong>advertências </strong>acima descritos a ciência tem feito sua parte no sentido do desenvolvimento de substâncias inteligentes que irão facilitar e diminuir os riscos das complicações severas que o <strong>diabetes mellitus vem causando à humanidade</strong>. <strong>Hoje existem mais de 13 substâncias importantes</strong> <strong>sendo estudadas ao redor do mundo e compensar este flagelo, que somente quem os possuí pode ter uma idéia real do que significa os sinais e sintomas que são apenas a ponta do iceberg.</strong><br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbg_sVTO4BnnQIuMer5u1INeAEcUPxOdzE2fEcJtwpBBPD6E_rcTUR2Kb4Sdfp63uXppKL3zIJYnLnw0QIQDPIF-gx5HehLJVU45Pkui1bDdencd3KCuWuNqSpPHc3YUJXMcpUybhThUI/s1600-h/diabets%2520b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbg_sVTO4BnnQIuMer5u1INeAEcUPxOdzE2fEcJtwpBBPD6E_rcTUR2Kb4Sdfp63uXppKL3zIJYnLnw0QIQDPIF-gx5HehLJVU45Pkui1bDdencd3KCuWuNqSpPHc3YUJXMcpUybhThUI/s320/diabets%2520b.jpg" vr="true" /></a><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
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</div>Dr Caiohttp://www.blogger.com/profile/16118585389247771252noreply@blogger.com0