terça-feira, 23 de março de 2010

A busca do equilíbrio, recuperação da saúde e inserção social promove uma melhora na qualidade de vida, resgate da auto-estima.




A obesidade é considerada uma epidemia mundial, e fatores ambientais, principalmente dieta e atividade física estão diretamente envolvidos. Obesidade pode ser definida como um excesso de gordura corpórea em relação á massa magra. Todo desequilíbrio energético, causado por um aumento na ingestão calórica, redução do gasto energético ou ambos, pode predispor ao ganho de peso. Sabemos que a obesidade está diretamente relacionada com o descontrole metabólico e não é somente culpa do balanço energético errado.
Sabemos que a obesidade por si só é fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças assim como: diabetes, triglicérides, LDL (colesterol ruim) hipotireoidismo, ou seja, alterações metabólicas.

O desequilíbrio energético associado a um balanço lipídico positivo (alto consumo de gorduras) pode promover alterações na oxidação de macronutrientes (carboidratos, lipídio e proteínas), redução da termo gênese (mecanismo pelo qual o organismo controla a temperatura do corporal; quando aumenta a termo gênese aumenta também o gasto energético do organismo) e metabolismo basal.

O termo diabesidade faz referencia á manifestação simultânea da obesidade abdominal e do diabete tipo II. Está associado a um estilo de vida estressante, sedentário e de má qualidade alimentar.

A diabesidade, por ser um componente da síndrome metabólica, pode estar associada á hipertensão e a doenças cardiovasculares. Industrialização, acompanhadas de maior disponibilidade de alimentos altamente palatáveis, de maior densidade energética contribuem drasticamente com o aumento desta doença.

A associação de diabetes e obesidade leva a várias conseqüências como problemas nos rins, olhos, nervos e, principalmente, infarto e derrame cerebral.

A alimentação desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da resistência periférica á insulina, hiperinsulinemia e esgotamento das células beta, predispondo ao diabetes. Assim, a dieta desempenha um papel tanto na gênese da diabesidade quanto na sua prevenção.

A busca do equilíbrio, recuperação da saúde e inserção social promove uma melhora na qualidade de vida, resgate da auto-estima.

Alimentos contendo carboidratos derivados de frutas, vegetais, leite desnatado e grãos não refinados devem ser incluídos em uma dieta saudável.

Em relação ao efeito do índice glicêmico dos carboidratos, a quantidade total do carboidrato na refeição ou lanche é mais importante que a fonte ou tipo.

Alimentos contendo sacarose (açúcar de mesa) devem ser restringidos por pessoas com diabetes e substituídos por outra fonte de carboidrato ou, se adicionada deve ser coberta com insulina ou outra medicamento hipoglicemiante.

É importante que os diabéticos observem o índice glicêmico dos alimentos e para isso o profissional Nutricionista pode ajudá-lo. O uso de alimentos com baixo índice glicêmico reduz a hipoglicemia pós prandial (aumento das concentrações de glicose, na corrente sanguínea após determinada refeição.)

O consumo de fibra da dieta deve ser encorajado, pois ajuda a regular as taxas de glicemia no sangue.

Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologista
CRM:20611
Dra.Henriqueta V.Caio
Endocrinologista
CRM:28930

segunda-feira, 22 de março de 2010


22/03/2010 - 07h00


Manter diário com o que come faz você perder o dobro do peso

Por Cristina Almeida

Para o UOL Ciência e Saúde
 
Todo mundo sabe que diminuir o consumo de calorias e praticar atividade física realmente funciona quando o objetivo é perder peso. Mas manter um diário registrando o que se come pode fazer toda a diferença. Uma recente pesquisa publicada pelo American Journal of Preventive Medicine concluiu que essa ferramenta é uma das medidas mais importantes para quem deseja emagrecer. De acordo com os dados do estudo realizado pelo Kaiser Permanente’s Center for Health Research, quanto maior for a disposição para escrever detalhadamente o que se comeu a cada dia, maior será a quantidade dos quilos a menos.

“Nosso trabalho mostrou que quem usa essa técnica pode perder o dobro do peso em relação às pessoas que não usam um diário. Parece que o simples ato de escrever encoraja a diminuir o consumo de calorias”, afirma Jack Hollis, um dos idealizadores da pesquisa e professor de Saúde Pública e Medicina Preventiva da Universidade de Oregon (EUA).
Outro colaborador do estudo, Keith Bachman, médico especializado em medicina interna, diz que embora a ideia possa representar mais um dever a ser cumprido no plano de emagrecimento do paciente, a providência não precisa se tornar algo formal.
“Anotar o que se comeu em um post-it, mandar para si mesmo e-mails contando sobre cada refeição, e até enviar uma mensagem de texto funciona. É o processo de reflexão sobre o que nós comemos que mantém nossos hábitos sob controle, e traz a esperança para a mudança de comportamento”, ensina o especialista.
Como, logo engordo

De acordo com a nutricionista funcional Patrícia Davidson, uma das frases mais comuns entre os obesos é dizer que não comem nada e, por isso, não entendem porque engordam. “O diário documenta a razão porque a gordura que incomoda tanto se instalou. E não foi por causa de uma dieta à base de alface”, brinca.
“As pessoas não têm noção do que comem, não enxergam as quantidades que consomem, nem o prejuízo de atender àquela vontade de comer qualquer coisa”. “O açúcar usado nos cinco cafés diários são desprezados, a gordura do pequeno doce escolhido para a sobremesa também. Sem falar dos alimentos diet e light que, por terem esse rótulo, convidam ao exagero durante todo o dia”.
Segundo a especialista, esses atos, que a maioria julga inofensivos, contribuem para que o peso vá aumentado pouco a pouco a cada mês. "As pessoas só caem em si quando a roupa que usou há seis meses não fecha mais. Para quem consegue manter o diário, conscientizar-se disso leva a ótimos resultados”, conclui a especialista.

Enfrentando a realidade

Na prática, o diário auxilia os profissionais de saúde a monitorar seus pacientes, antes e durante o tratamento, especialmente se eles seguem as orientações médicas. Davidson comenta que ao aceitar o uso do diário, o paciente tem que ser avisado de que eventuais omissões podem prejudicar o tratamento. “Entretanto, o profissional que usa esse tipo de estratégia sabe quando alguma coisa não está encaixando”, diz.
Segundo a endocrinologista Rosana Radominski, professora de Universidade Federal do Paraná (UFPR), e presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO), as anotações estão relacionadas à realidade do paciente. Mas seu sucesso dependerá de sua percepção quanto à importância desse tipo de tarefa. “Muitas vezes o indivíduo omite a ingestão de determinados alimentos, principalmente doces, beliscadinhas, uso de bebidas alcoólicas etc."


Se a resistência em relatar a verdade persiste, a intervenção de um psicoterapeuta pode ser essencial para o entendimento e enfrentamento do problema. Como a comida pode ser objeto de compensação para frustrações, ansiedades e questões que incomodam afetivamente, identificar a dinâmica que faz prevalecer a compulsão em detrimento da dieta contribui para que o paciente deixe de ser refém dos impulsos.
“A prática de escrever permite que a pessoa se reconheça, se perceba e visualize objetivamente as próprias dificuldades. E o processo a estimula a prestar mais atenção no que está acontecendo em sua vida”, explica a psicanalista Nilda Jock. “Nos distúrbios alimentares são comuns altos níveis de ansiedade ligados à forte necessidade de aprovação e aceitação. Olhar para si é o primeiro passo para construir uma auto-estima baseada em atitudes mais saudáveis.”, declara.

quarta-feira, 10 de março de 2010


As taxas de prevalência crescente de obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na infância, são mundialmente reconhecidas como um problema de saúde pública marcante, que compromete a saúde das crianças consideravelmente. Este fenômeno, geralmente ocorre no mundo ocidental, altamente industrializado e é muitas vezes descrito como uma epidemia. A taxa de prevalência de sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é de 15% entre 3 a 17 anos de idade, com cerca de 6% de obesos (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Há provas contundentes de que o sobrepeso e a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) estão associados a um risco aumentado de comprometimento da saúde e a expectativa de vida reduzida. Embora a população adulta seja a mais afetada pelo comprometimento da saúde e mortalidade elevada, há uma série de importantes co-morbidades que aparecem cada vez mais durante a adolescência.
O fato é que a obesidade (sobrepeso, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) é uma condição importante no comprometimento da qualidade de vida na infância. Condições crônicas de saúde exigem avaliação detalhada do comprometimento da saúde e tratamento de impacto para evitar a diminuição da sobrevida das crianças. È importante se avaliar o estado clínico e a influência do tratamento da doença da criança, para melhorar sua qualidade de vida. Uma vez que a probabilidade de conseguir uma considerável perda de peso, em longo prazo, se mostre pequena, deve-se enfatizar o desenvolvimento físico, desenvolvimento emocional e vantagens sociais de pequenas perdas de peso, podem estimular o tratamento de perda de peso das crianças.
DR. João Santos Caio Jr
CRM: 20611

Dra.Henriqueta V. Caio
CRM: 28930


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
De BMC Public Health
Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer

Autores e Divulgações
Posted: 05/15/2009; BMC Public Health © 2008 Wille et al; licenciado BioMed Central Ltd

quarta-feira, 3 de março de 2010

Molho de Iogurte Light com Hortelã




Ingredientes:

- 1 pote de iogurte desnatado

- 1 colher (sopa) de hortelã fresca picada

- 1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino

- 1 colher (sobremesa) de suco de limão

- 1 colher (chá) de azeite

- sal a gosto

- água (suficiente para diluir)

Modo de Preparo:

Misture bem todos os ingredientes e acrescente a água no final, para tornar a consistência mais diluída.

Rendimento: 15 porções

Porção: 1 colher (sobremesa) 14 g

Calorias: 10 calorias

Uma castanha-do-pará por dia, não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula, expelir as toxinas e aumentar a longevidade



Ao mastigar uma única castanha-do-pará você consome os níveis recomendado de selênio (um mineral extremamente importante para a vida longa e saudável). Esse mineral é necessário para combater o envelhecimento da célula, causado pela formação natural de radicais livres (moléculas que danificam as células) e melhorar seu sistema de ENDONOLOGIA DE NOSSO CORPO.


Uma castanha-do-pará por dia, não mais do que isso, garante as doses de selênio de que seu corpo precisa para preservar cada célula, expelir as toxinas e aumentar a longevidade.

A recomendação é de que um adulto consuma no mínimo 55 microgramas por dia e i unidade tem 200 – 400 microgramas de selênio.

O selênio é essencial para acionar enzimas que combatem os radicais livres. Ele se liga a algumas proteínas já existentes em nosso corpo para formar essas enzimas antioxidantes. Na falta do mineral as tais enzimas ficam sem atividades e, então deixam de combater os radicais e ainda prejudicam as defesas do organismo

O selênio diferentemente dos outros metais, é um elemento essencial á saúde humana. É um mineral que Retarda o Envelhecimento, combate a tensão pré-menstrual(TPM), preserva a Elasticidade dos Tecidos, previne o Câncer, retarda a produção de LDL (colesterol ruim) e neutraliza os radicais livres. Em homens, aumenta a potência e o Interesse Sexual e supre a carência gerada quando o selênio é perdido com o Sêmen.

Além de o selênio ter uma ótima proteção para o cérebro; com a diminuição da formação dos radicais livres as células nervosas são preservadas, o que evita o surgimento de doenças Neurodegenerativas (Alzheimer)(FALTA PROGRESSIVA E TOTAL DE MEMORIA).

A Tireóide também funciona melhor na presença do selênio PODENDO LEVAR AO HIPOTIREOIDISMO; na falta deste elemento, não há produção direito de hormônios. O mineral também está associado com a capacidade de o organismo se livrar de substancias toxicas, ajudando-o inclusive a expulsar possíveis metais pesados que se aloje nas células.

Fontes: frutos do mar, carnes, cereais, fígado, vegetais.

DR. JOÃO SANTOS CAIO JUNIOR
CRM:20611
ENDOCRINOLOGISTA
DRA. HENRIQUETA V. CAIO
CRM:28930


ENDOCRINOLOGISTA
EDNA BARBOSA ARENAS
CRN:14329

NUTRICIONISTA

pesquisa foi efetuada com 1058 indivíduos normoglicêmicos, 37 indivíduos pré-diabéticos e 25 com diabetes mellitus tipo 2 com idade variando entre 19 e 39 anos. O acompanhamento destes indivíduos se iniciou na infância e teve um seguimento em média por 17 anos.

Foi publicado em 29 de dezembro de 2009, uma pesquisa que mostra que a glicemia mal controlada na infância, pode levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos no adulto jovem (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica), de acordo com resultados do Estudo Cardíaco Bogalusa (Bogalusa Heart Study) relatado no Cuidados com Diabetes (Diabetes Care) em 15 de dezembro de 2009.

“O diabetes mellitus tipo 2 é precedido por um estado pré-diabético ligado a uma relativa resistência à insulina associada a aumentos discretos nos níveis de glicose no sangue, apesar da hiperinsulinemia” segundo Quoc Nguyen Manh, MD, MPH, e colegas do Centro de Saúde Cardiovascular Tulane em Nova Orleans, Louisiana. “Vários estudos têm indicado que a hiperinsulinemia/resistência à insulina está associada a fatores de risco cardiometabólicos ,(sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica). Foi constatado anteriormente e nós também constatamos, que as elevações de insulina e glicemia persistem ao longo do tempo em crianças e adultos”.

O objetivo do estudo foi avaliar a importância do controle da glicose na infância (glicose, insulina e índice de resistência à insulina) de levar ao pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e outros fatores de risco cardiometabólicos ,( sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na idade adulta.

A pesquisa foi efetuada com 1058 indivíduos normoglicêmicos, 37 indivíduos pré-diabéticos e 25 com diabetes mellitus tipo 2 com idade variando entre 19 e 39 anos. O acompanhamento destes indivíduos se iniciou na infância e teve um seguimento em média por 17 anos.
Pelo menos metade dos indivíduos que apresentavam o controle da glicose levemente variável na infância, na fase adulta chegaram a 60% de adultos jovens com controle de glicose alterado. Os fatores que mais facilitaram a avaliação de futuras alterações do controle da glicose na fase adulta foram a mudança do índice de massa corporal (IMC) da infância à idade adulta, seguido pelos níveis de glicose e insulina na infância.
As crianças que apresentaram um controle de insulina moderadamente variável, tinham mais chances de serem adultos pré-diabéticos e foram os mais propensos a ter diabetes mellitus tipo 2 e aumento de colesterol total e baixa de HDL-colesterol (bom colesterol). As crianças que apresentavam o controle de glicose levemente variável, também tiveram taxas significativamente maiores de hiperglicemia, hipertrigliceridemia e síndrome metabólica ,( sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica).
“Níveis adversos de controle de glicose na infância , persistem na vida adulta e sugerem que os estes indivíduos se tornarão pré-diabéticos ou apresentarão diabetes mellitus tipo 2 e estão relacionados com fatores de risco cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica)”.

Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a importância do controle da glicose (glicose e insulina) na infância para prever a possibilidade do desenvolvimento de pré-diabetes, diabetes mellitus tipo 2 e fatores relacionados com riscos cardiometabólicos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e uma série de distúrbios característicos da síndrome metabólica) na fase adulta.

DR. JOÃO SANTOS CAIO JR.
CRM:20611


ENDOCRINILOGISTA

SÃO PAULO


DRA. HENRIQUETA V. CAIO
CRM:28930

ENDOCRINOLOGISTA

SÃO PAULO


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Notícias Autor: Laurie Barclay, MD

CME Autor: Hien T. Nghiem, MD

terça-feira, 2 de março de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS QUE APRESENTAM DOENÇAS CRÔNICAS OU ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA



Estudos recentes sugerem que crianças com doenças crônicas estão mais predispostas à sobrepeso e obesidade. Este estudo fornece a estimativa da prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes que apresentam doenças crônicas. Foi feita uma análise do índice de massa corporal (IMC) em cerca de 46.707 indivíduos cujas idades variavam entre 10 e 17 anos. O principal fator observado foi o sobrepeso e a obesidade verificados através do índice de massa corporal (IMC).


A prevalência de sobrepeso e obesidade observadas entre as crianças sadias foi de 12,2%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com quadro de asma foi de 19,7%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com deficiência auditiva ou visual ficou em torno de 18,4%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com deficiência mental foi de 19,3%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com autismo foi de 23,4%, a prevalência do sobrepeso e da obesidade em crianças com déficit de atenção foi de 18,9%.


Os resultados deste estudo mostraram que crianças com doença crônica ou algum tipo de deficiência apresentam um risco aumentado para sobrepeso e obesidade, em comparação com crianças saudáveis.

 
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR

CRM:20611

ENDOCRINOLOGISTA

SÃO PAULO

 
DRA. HENRIQUETA V. CAIO

CRM:28930

ENDOCRINOLOGISTA

SÃO PAULO

Referências Bibliográficas:

Pesquisa Nacional de Saúde para a Infância (NSCH-2003).

Alex Y. Chen, Sue E. Kim, Amy J. Houtrow e Paul W. Newacheck
Hospital :

1-Children's Los Angeles, Departamento de Pediatria da University of Southern Califórnia, em Los Angeles, Califórnia, E.U.A.

2-MDRC, Oakland, Califórnia, E.U.A.

3-Department de Pediatria, Universidade da Califórnia em San Francisco, San Francisco, Califórnia, E.U.A.

4-Institute for Health Policy Studies, Universidade da Califórnia em San Francisco, San Francisco, Califórnia, E.U.A.